Haraton Maravalhas  é um dos grandes nomes da história da fotografia desta cidade, deste Estado e deste país. Está passando por dificuldades de saúde e financeira. Ganha R$ 800 por mês, aposentado que foi, por invalidez pelo Governo do Estado. Tem seis filhos. Nenhum em condições de ajudá-lo.  Alguém precisa fazer isso, urgentemente, porque não lhe sobra dinheiro para remédio, comer e morar. Uma amiga paga o aluguel. Ele procurou a FAS, da prefeitura de Curitiba, para tentar um abrigo que lhe desse um mínimo de estrutura  para sobrevivência. Não se enquadra em nenhum dos casos onde poderia ser feito algo. Sua situação é delicada e é preciso salvar um artista que:

– Ganhou Prêmio Internacional Nikon de Fotografia.

– Foi responsável pela criação de todo o acervo fotográfico da Casa da Memória, que não contava com um único negativo de foto quando ele entrou lá e saiu deixando milhares de fotos, do patrimônio histórico e cultural da cidade.

– Trabalhou com Rafael Greca, Jaime Lerner e, na Secretaria de Estado da Cultura, junto com o René Ariel Dotti, junto com o também fotógrafo Macaxeira, fez a exposição ”Iconografia nos Presídios”, mostrada em Brasília. Zé Beto

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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