felipao2O técnico Felipão só não regrava “Eu te amo meu Brasil”, de Dom & Ravel, porque não tem voz para tanto. Ontem ele escorregou um pouco no Jornal Nacional. Em vez do verde, amarelo, azul anil, falou que todos nós devemos vestir amarelo, etc e tal. Hummmmm. Na linguagem da vila, amarelar é outra coisa. De qualquer forma, para quem está com a vida mansa e nada em dinheiro, é fácil anabolizar aquilo que o Galvão Bueno faz nas transmissões da seleção até ver que a vaca foi pro brejo. O espetáculo em torno da bola é impressionante. O outro, em torno do voto, mais importante, e que se mistura com o da bola por causa da paixão do povo, é mais deprimente por só ter a arte da ganância, traição e sacanagem. (Zé Beto, o desblogado)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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