A Demissão – 19h

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Examinando o script, Francisco Cuoco descobre que é Carla Camurati, no papel de uma empregada doméstica na mansão de dois mafiosos presos pela polícia. Desesperado, agarra Armando Nogueira que passa pelo corredor e exige uma nota de esclarecimento no Jornal Nacional.

Camargo, ainda no camarim, finge indiferença. Pedro atira o iogurte na cara de Laurinda e sai pela culatra. Jacinto volta da Europa e encontra todo o elenco da novela de malas prontas. Reage. É demitido. Confusão. Celeste finalmente recupera a visão e se atira do décimo andar. Vespúcio tenta atravessar a Avenida Paulista. O sucesso o espera do outro lado, num boteco suspeito. Sobem as passagens de avião. Terror.

Há rumores de demissão de diversos ministros. (Solda, década de 1980)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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