Faça propaganda e não reclame: ComoVer a terra

Retta Rettamozo. Foto de Kito Pereira. Oficina de Arte para reuniões, encontros e congressos corporativos. 

ComoVer a Terra é um projeto de pintura em grupo, em que os participantes representam a terra de um ângulo diferente: a paisagem olhada de cima, do alto. A imagem do chão do ponto de vista de quem o pisa. A ideia é criar coletivamente uma tela em tamanho natural, representando  a paisagem onde se vive e não a que se vê olhando em torno. O chão como pano de fundo, a terra pintada com terra, por uma poética pé no chão, num exercício lúdico – poético – coletivo.

“Uma oficina divertida, que tem como resultado uma pintura mural do tamanho natural. Uma obra de arte criada coletivamente.”

Público alvo. O projeto é voltado para estudantes de todas as idades, equipes esportivas, executivos, equipes das áreas de Administração, de Marketing, de Vendas, de Inovação, de Recursos Humanos, de Produção ou qualquer grupo de profissionais do meio corporativo interessados em desenvolver a criatividade através deste processo de interação coletiva. Turmas de até 30 pessoas.

Objetivos. Vivenciar a criação de uma obra artística, promovendo o trabalho coletivo e cooperativo entre os participantes. Promover ações de observação do ambiente em que vivemos, despertando os sentidos de atenção e cuidado com as coisas e pessoas que nos cercam. Estimular o espírito criativo e inovador dos participantes. Transmitir conceitos de preservação ambiental, ecológicos e socialmente responsáveis, que poderão ser disseminados depois a toda a empresa.

Produzir uma obra de arte construída com o trabalho conjunto. Promover internamente a imagem da empresa, através de uma atividade criativa, divertida e lúdica.

Processo de trabalho. A metodologia segue estes passos:

1º. Os participantes são convidados a observarem atentamente o chão que pisamos e que, na maioria das vezes, não percebemos o quão rico ele é. Folhas caídas, formigas, a grama, marcas de pneus de bicicleta, pequenos insetos, flores, tocos de cigarro, sombras, tudo é observado. Tudo é visto de cima, com um olhar microscópico, quase detalhista.

 2º. A partir daí, com a delicadeza deste olhar, eles transportam para a tela , com a orientação de monitores, tudo o que foi observado. Além das tintas, colas e telas é utilizada a terra do lugar onde se desenvolve o projeto. Neste processo, são valorizados também os elementos naturais destes locais, como por exemplo o desenho do piso, plantas, objetos de trabalho, etc…  

Tudo isso confere à obra final um caráter simbólico único, que é resultado de uma visão poético/topográfico/cultural do ambiente e das pessoas que fazem a empresa.Neste processo os participantes praticam técnicas de pintura que estimulam a criatividade, o conceito de coletividade, de etapas, de observação e de estilização.Um novo jeito de olhar.

Resultado. Ao final do projeto, a empresa estará de posse de uma obra artística (tela em tamanho natural), criada coletivamente por seus colaboradores, que poderá expor em suas dependências, presentear clientes ou ainda sortear entre seus funcionários.

Custo do projeto. A combinar, em função de custos de viagens, hospedagem, etc. Coordenação da oficina e aplicação do método: Retta Rettamozzo. Assistência: Mateus Rettamozo. Contato: (41) 32320341 . Curitiba, 2012.

rettarettamozo@yahoo.com.br

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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