Das origens

Uma das mais gratas figuras que conheci através do livro Solar da Fossa, recém lançado, foi o percussionista Laudir de Oliveira, um carioca de Ramos (como o gaiato Dicró). Eu havia entrevistado o Laudir, no começo do ano, pelo telefone, como ex-morador da pensão Santa Teresinha. Então ele apareceu na noite de autógrafos na livraria Argumento, no Leblon, e pudemos bater um papo. É possível que o Laudir tenha hoje o maior currículo da MPB entre os músicos. Eu disse músico, não cantor. (Ele tocou com Michael Jackson, Joe Cocker, Santana, Sergio Mendes, Nina Simone, Wayne Shorter, Chick Corea, entre outros, e durante anos participou da banda Chicago, com a qual ganhou o seu Grammy). Gente fina que me lembrou o mood do Paulo Moura, pela simplicidade e competência. Foto de João Saboia. Toninho Vaz, do Itanhangá

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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