O BRASIL DE BOLSONARO rompeu com a Venezuela e ainda não reconheceu o resultado da eleição na Bolívia. E com a Argentina, fará o mesmo com a vitória da chapa Fernández-Kirchner, o retorno do peronismo, rejeitado por Jair Bolsonaro? Difícil, senão impossível.

Como diria o pensador Fabrício Queiroz, amigo do presidente, tomador de empréstimo à primeira-dama, sócio do filho 01 e hoje corretor de cargos na bancada do PSL no Congresso, a Argentina “é uma pica do tamanho de um cometa no rabo da gente”. O BRASIL DE BOLSONARO rompeu com a Venezuela e ainda não reconheceu o resultado da eleição na Bolívia. E com a Argentina, fará o mesmo com a vitória da chapa Fernández-Kirchner, o retorno do peronismo, rejeitado por Jair Bolsonaro? Difícil, senão impossível.

Como diria o pensador Fabrício Queiroz, amigo do presidente, tomador de empréstimo à primeira-dama, sócio do filho 01 e hoje corretor de cargos na bancada do PSL no Congresso, a Argentina “é uma pica do tamanho de um cometa no rabo da gente”.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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