Em Cuba, como os cubanos

© Fernando Guimarães

Quando estive em Havana, 1986, conheci o velho Gregório Fuentes, o barqueiro do Pilar, um amigo de Hemingway, portanto. Tomamos alguns mojitos nesse bar, no Cojimar, o cais onde ainda hoje está ancorado o Pilar. Sempre que posso, repito: foi uma das grandes figuras que conheci na vida.

Passamos o dia juntos. Falamos de tudo, política, Papa (Hemingway), Cuba, Fidel, etc… Eu aprendi horrores. A certa altura ele falou: “Vocês, brasileiros, não precisam de armas para conquistar a democracia, pode ser pelo voto”. Anos depois, quando foi possível, elegemos o Collor.  Toninho Vaz

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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