Enquanto abril não chega…

Enquanto Osmar Dias continua indeciso, esperando os passos do irmão Alvaro, que pode ser candidato ao governo do Paraná, e Ratinho Junior tenta convencer que será “o novo”, Ricardo Barros, marido de Cida Borghetti, acelera as turbinas da locomotiva que tem à disposição para fazer campanha, ou seja, o poder como ministro da Saúde. Segunda-feira é o dia dele em Curitiba. Ontem, por exemplo, depois de anunciar a reabertura de leitos do SUS no Hospital de Clínicas, teve vários encontros com políticos e lideranças de partidos. Estes não têm o que reclamar, mesmo porque todas as emendas da pasta dele pedidas pelos parlamentares do estado foram liberadas. Barros tem pressa. Em abril terá de sair do ministério para se candidatar à reeleição na Câmara dos Deputados – isso se o plano não for outro e até agora não revelado. Uma nova vertente da estratégia para que tudo tenha o resultado esperado nas urnas em outubro tem muita abrangência e envolve a multidão que trabalha em farmácias.

Do Goela de Ouro

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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