Ilha da realidade

Fotos de Rose Peixer e Vinícus Alves

Sócio (posso lhe chamar assim, hoje, em homenagem aos personagens do Chico Anysio?), o lançamento de Solar da Fossa em Floripa me deixou muito idiota. Parecendo a mosca na tampa do xarope. Tudo deu certo. Caiu um toró meia hora antes, aliviou o calor e apenas criou alguns retardatário (entre eles o nosso Ewaldo Schleder). Eu apresentei o tema num rápido bate papo. O ponto alto: meu parceiro Guarabyra, personagem do livro, encontrou-se à tarde com o talentoso Luiz Meira (guitarrista da Gal) e armaram um pocket show de arrepiar. As músicas feitas no Solar: Roda Viva, Alegria Alegria… e os grandes sucessos de Sá & Guarabyra, Dona, Roque Santeiro, Te amo espanhola, etc… Eles estavam inspirados e nós, a platéia, fomos abdusidos. Estou de volta à base depois de cinco dias floripando. Toninho Vaz, do Itanhangá

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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