Turismo sexual na visão de Bolsonaro

Nesta quinta-feira, em café da manhã com jornalistas, Jair Bolsonaro mandou ver mais uma das suas. Dilma Rousseff vai acabar ficando para trás em matéria de confusão mental. Ele disse que o Brasil “não pode ser o país do turismo gay”.

As suas palavras: “Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade. Agora, não pode ficar conhecido como paraíso do mundo gay aqui dentro”.

Na prática, Bolsonaro disse que turismo sexual é aceitável, desde que seja com objetivo heterossexual. Tem que ser coisa de macho. Como ele mesmo afirmou, “quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”.

A questão não é de governo, na esfera da lei, dos costumes, do respeito à dignidade humana. É um problema pessoal psicológico, que aparenta ser grave. A fixação do presidente é coisa séria.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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