Esquerda mão leve

José Pires – Brasil Limpeza

Já se fala em uma união das esquerdas neste ano eleitoral. Claro que lideranças esquerdistas já deram início também ao papo de sempre, que nunca resulta em grande coisa, quando falam em “campo democrático”, “soberania nacional”, “ reformas estruturais”, “compromisso econômico”, todo o palavrório político que preenche espaço na mídia, mas nunca resulta em nada prático na qualidade de governo, como foi visto e revisto nesses 13 anos da esquerda no poder, com o PT na chefia. Vou tentar ajudar os companheiros. A base essencial de uma união das esquerdas no Brasil tem que vir do que foi feito pela esquerda nesses últimos anos, por isso começa pelo compromisso de parar de roubar. Tem que criar uma cláusula pétrea no documento que estabelece a pauta em comum, um mandamento obrigatório, para ser acatado de forma incondicional por todo esquerdista: “Não roubarás”.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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