Combatentes que nem sabem o nome do que combatem

José Pires|Brasil Limpeza

Esquerdista costuma usar a palavra “fascista” como xingamento comum. Serve para eles como insulto contra qualquer um e em qualquer situação. O comportamento deixa muito claro que eles não compreendem o que é fascismo. Mas muitos deles desconhecem a própria palavra. E os analfabetos funcionais estão entre a cúpula do partido. E agora não estou falando do Lula. Um desses idiotas que não só não sabem do que estão falando como até desconhecem a grafia da palavra é o deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, cuja falta de domínio da língua portuguesa no geral é de dar vergonha alheia.

Ele vem sendo zoado nas redes sociais porque acusa os adversários de serem “facistas”, errando feio a grafia da palavra. O sujeito é deputado federal pela quarta vez, já ocupou vários cargos em administrações petistas e não sabe escrever nem a palavra que ultimamente ele e os companheiros repetem feito papagaio. Como dá para ver pelas imagens que recolhi em seu Twitter, não se trata de erro de digitação. É óbvio que assim como a maioria de seus companheiros, o deputado desconhece o que foi o fascismo. Um dos movimentos políticos mais importantes da história mundial é para ele apenas um xingamento. E o estúpido ainda xinga errado.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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