Sem perdão

O Holocausto do povo judeu é um assunto muito sério e não se pode ir abrindo a boca e soltando o verbo, principalmente por quem não sabe do que está falando. Acredito que perdoar ou esquecer a barbárie que foi o nazi-fascismo é uma coisa que não compete a nós, que sobrevivemos. Perdoar é esquecer tudo o que houve, e não esqueceremos. Devemos nos solidarizar com os alemães de hoje, mas jamais com os nazistas de ontem, para estarmos preparados para combater o nazi-fascismo onde quer que tal desgraça ameace ressurgir.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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