Nora Drenalina indica:

Nota do Autor. Paulo Leminski: do carvão da vida o diamante do signo pretendeu compor uma imagem do sujeito e do objeto deste ensaio-excurso: o próprio Leminski e parte de sua produção em prosa, que jamais deixou de ser poética como se constata nas cartas, documento histórico e de auto-formação; nas biografias, exemplos de vida para ele mesmo; em Catatau, obra limite de ficção.

Foi na leitura e releitura da prosa leminskiana que procurei, como se eu fosse palavra silenciosa ou adormecida, captar seus processos poéticos, que, em seus termos e ao se referir ao haicai, é roubar a alma do instante. Bernúncia Editora, Gráfica CESUSC, 2006.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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