O Menino

Lançar um livro não é tarefa fácil, principalmente para quem olha para o computador e enxerga nele um ET. Sou do tempo do escrever à mão. Custei a aceitar a máquina de datilografia. Até hoje escrevo à mão. Mas, instado pelas circunstâncias obrigo-me a usar essa máquina do diabo. Só que quando começo a dominar a bandidinha, muda tudo. Novo modelo é lançado e eu tenho que ater-me a ele para que não ocorra desconfiguração entre o que cá escrevo e o que lá em Lisboa a Chiado recebe, posto que na editora impera esses lances de última geração.

Capengando, me arrastando, vou abrindo caminho para o lançamento de O Menino no Museu Guido Viaro. E quando será isso? Quando você menos esperar…

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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