O purgavírus

TEM APRESSADINHOS, a maioria políticos, que insistem no vermífugo e no purgante para combater o coronavírus, ou seja, matar a peste no penico. Tem a anedota antiga sobre a mulher que qualquer resfriado metia a família no purgante.

O marido nas últimas, ela atazana o médico pedindo um purgante no moribundo. O doutor diz que não funciona, o paciente não passava daquela noite. A mulher tanto insiste que o doutor cede: “Tudo bem, mas ele só vai cagar no cemitério.”

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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