Ódio, amor, vingança, rejeição: o novelão da eleição do Paraná

Nem as novelas mexicanas constroem um enredo de tantos lances emocionantes e corações rasgados como a pré-campanha eleitoral no Paraná.

Na terça (31), Osmar Dias abandonou Roberto Requião sem dó, depois de mais de 12 anos de um casamento turbulento e idas e vindas constantes.

Rejeitado, Roberto Requião veio a público chorar a perda. Hoje, já meio recuperado, deu de falar mal do ex e ensaia substituí-lo por alguém bem mais jovem, o deputado João Arruda, seu sobrinho.

E eis que, para consolar Requião, surge o Dr. Rosinha do PT e abre os braços para acolher Requião, mesmo de coração ferido e ainda magoado.

Beto Richa não atendeu o chamado da companheira fiel, Cida Borghetti e a deixou esperando em convenções que a sagraram candidata ao governo.

Mesmo negando a vingança, Cida Borghetti, vai para Brasília e deixa Beto Richa mais sozinho do que nunca na convenção desta quarta (1) em que será escolhido candidato ao Senado pelo PSDB.

Quem aguenta?

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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