Padrelladas

Nâo assisti ao filme Bruna Surfistinha, Débora Secco que me perdoe. Hoje, com décadas e mais décadas de vivência, prefiro os filmes mais “cabeça”. Quando jovem me esbaldava com as produções da Pelmex, com Maria Antonieta Pons, Ninon Sevilha, Maria Della Costa, Maria Della Costa não, que diabo, eu queria dizer Maria Felix, “la mujer mais bela del mundo”.

Portanto, não sou santo. Rapaz gostar de ver mulher pelada faz parte. Bom, isso posto, acho uma bobagem muito grande demonizar esse filme brasileiro. Talvez por ser brasileiro já fique na mira dos inimigos, não sei. Só é bom o que vem de fora, não é mesmo? Não vi o filme Bruna Surfistinha, mas agora estou correndo atrás para comprar o DVD. Obrigado, Presidente, por não ter gostado; eu não vi e já gostei.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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