Prêmio Jabuti elege os melhores

O filho eterno conta a história do filho do autor, Felipe
que nasceu com síndrome de Down.

O escritor Cristovão Tezza venceu o Prêmio Jabuti na categoria romance com O filho eterno (2007, Editora Record). O anúncio foi feito na tarde de ontem na Câmara Brasileira do Livro, em São Paulo. O filho eterno conta a história do filho do autor, Felipe, que nasceu com síndrome de Down.

Tezza é natural de Lages, em Santa Catarina, mas mora em Curitiba desde seus 10 anos de idade, e fez daqui o cenário de boa parte de sua literatura. Ele é doutor em Literatura Brasileira, professor de Lingüística na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e já publicou dez romances, sendo que um deles (O fotógrafo) ganhou o prêmio da Academia Brasileira de Letras de melhor romance brasileiro de 2004.

Na segunda colocação do Prêmio Jabuti ficaram os romances O sol se põe em São Paulo, de Bernardo Teixeira Carvalho, e Antonio, da escritora Beatriz Bracher. Na categoria poesia, o vencedor foi Ivan Junqueira, pelo livro O outro lado.

Em contos, o primeiro lugar ficou com Vera do Val, por Histórias do Rio Negro. E na categoria reportagem quem ficou em primeiro lugar foi o jornalista paranaense Laurentino Gomes, com seu beste-seller 1808, que relata a fuga da família real portuguesa para o Brasil duzentos anos atrás.

Laurentino também ganhou, pela Academia Brasileira de Letras, o premio de melhor livro na categoria Ensaio, Crítica e História Literária de 2008. Paranaense de Maringá, Laurentino é formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, com pós-graduação em Administração pela Universidade de São Paulo.

O Estado do Paraná.
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Álbum

Poty Lazzarotto e Dalton Trevisan, 1947.

Foto sem crédito.
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Dibujo

Desenho de Orlando Pedroso.
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Rua Dr. Melo Alves, 769, Jardins. São Paulo.
Fone 11 3062 2815
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Álbum

Ciganos – Carles Ribas.
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Ela

The Big Winehouse. Foto sem crédito.
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Grandes assinaturas

Cesar Marchesini, o Baxo.
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O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça “na caderneta” aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados. Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).

O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de “emibiêi”, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Uns seis “zécutivos” de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer. Esses adicionais instrumentos financeiros alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).

Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bebuns da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda a cadeia desmorona.

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Todo dia é dia

Meu amigo, o poeta Batista de Pilar

Meu amigo, o poeta Batista de Pilar,
entra no bar como quem sai de casa,
como quem está prestes a assobiar
a última canção.

— Pare com a cachaça,
Batista! eu digo, ao lhe passar o copo,
e apenas um olhar dele me arrasa
e se for pra beber todas logo eu topo.

E então bebemos toda a madrugada
e declamamos todos os poemas, sem
pestanejar.

— Batista, não devemos nada,
eu digo, não devemos nada a ninguém!
E ao ver a minha frase assim, errada,

Batista sai do bar só com uma ponta
de alegria,
e eu fico pra pagar a conta.

Ivan Justen.

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Amanhã!

Imperdível!
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Rá!

Foto de Dóris Teixeira flagrando o roubo da sobremesa. A dupla de larápias foi encaminhada ao 3º Distrito onde aguarda julgamento comendo torta de limao com muuuuitos suspiros. Iara Teixeira.
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Fittipaldi campeão na Indy

Foto sem crédito.

Em 24 de setembro de 1989, o brasileiro Emerson Fittipaldi mostraria a superioridade brasileira no automobilismo. Ele sagrou-se campeão mundial da Fórmula Indy por antecipação. Emmo abriu as portas para os jovens pilotos brasileiros, assim como havia feito na F-1, para Nelson Piquet e Ayrton Senna nos anos 70.
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Aqueles dois

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Faça propaganda e não reclame

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O criador e a musa.

Toninho Vaz e a bela Michelle Pucci, parceiros na noite do cachorro-louco. Foto de Tania Buchmann.
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