Flagra – 2019

 Roberto Prado. © Vera Solda

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Playboy|1950

1954|Jacquelyn Prescott.  Playboy Centerfold

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Adeus, Cassiana Lacerda

Morreu na noite de sábado (13) em Curitiba a professora aposentada da UFPR Cassiana Lícia de Lacerda. Lapeana de nascimento, autora de livros na sua área de especialização, linguística e literatura, ela também escreveu sobre história do Paraná. Foi também diretora da Fundação Cultural de Curitiba.

Na UFPR, Cassiana se destacou em atividades nos departamentos de Linguística, Ciências Humanas, Letras e Artes, promovendo intercâmbios, e também como curadora, com participação marcante em relação à Casa da Memória.

Cassiana Lacerda estava internada no Hospital São Lucas. Amigos da professora fizeram publicações a respeito de sua morte nas redes sociais. No Facebook, Luiz Roberto Araújo escreveu: ” Informo o falecimento de ‘Cassiana Licia de Lacerda’, internada no Hospital São Lucas em Curitiba, após longa enfermidade. Lapeana de nascimento, amiga de longa data, professora universitária, autora de inúmeros ensaios e biografias de brasileiros importantes no cenário nacional, intelectual reconhecida nos meios acadêmicos e sociais. Ainda não foi informado pela família, locais e horários de velório e sepultamento. À família enlutada as nossas sentidas condolências.”

De acordo com as informações do Serviço Funerário Municipal, Cassiana Lacerda tinha 79 anos. Era filha de José Lacerda Júnior e Aimee Costa de Lacerda. Seu corpo será cremado às 18h30 deste domingo no Crematório Vaticano, em Almirante Tamandaré. O Velório está sendo realizado na Capela Vaticano, Sala Esmeralda. 

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Duas pauladas e uma pedrada

No começo dos anos 1970, eu trabalhava como redator e produtor na TV Iguaçu Canal 4 e escrevia, entre outros, um programa chamado “Os Bons de Música”. Cada semana, eu convidava alguém que fazia música na cidade. Cantores, compositores, instrumentistas, grupos vocais e instrumentais. O âncora era Ivan Cury, o locutor que fazia aquele jornal da meia-noite na Rádio Iguaçu sempre começando com o bordão “É calmo o início da madrugada em Curitiba”. Entre “Os Bons de Música”, apresentaram-se figuras como Marinho Gallera, Gebran Sabbag, Reinaldo Godinho, Waltel Branco, Lápis, Bitten 4, Regional do Janguito do Rosário, Opus 4, Fernando Montanari, etc.

Sabendo disso, Paulo Leminski, seu irmão Pedro Leminski e um amigo deles, conhecido como Paulo “Psico”, que então formavam o trio “Duas Pauladas e Uma Pedrada”, me procuraram para cantar nesse programa. Depois de fazer algumas perguntas sobre o tipo de música que eles cantavam, imaginei tratar-se de algo meio folk, no estilo Bob Dylan, principalmente porque na curva superior do violão do Pedro havia uma arataca de metal feita para prender sua gaita de boca.

Li algumas letras, achei muito boas e fiquei ainda mais interessado em gravar o trio quando o Paulo Leminski propôs que também participasse do programa a dupla Nhô Belarmino & Nhá Gabriela. Feitos os arranjos de produção, a gravação ficou marcada para a quinta-feira seguinte às 8h00 da manhã.

Milagrosamente, no dia da gravação, ninguém perdeu a hora. Belarmino e Gabriela estavam, como sempre, lépidos e paramentados com seu traje caipira. Já o “Duas Pauladas e Uma Pedrada”, embora pontual e presente, não demonstrava grande disposição. Os três sentiram-se obrigados a passar a noite anterior inteira ensaiando para não fazer feio diante da maior dupla sertaneja do rádio paranaense. Portanto, naquela manhã, deles, eu só conseguia ver diante de mim seis fundas olheiras denunciando a ingestão de uma quantidade industrial de coisas que prefiro nem imaginar.

Antes de iniciar a gravação, o diretor de TV, ninguém menos do que Osni Bermudes, pediu para o trio dar uma passada nas músicas. Pedro dedilhou o primeiro acorde e todos entraram juntos, só que cada um em um tom diferente ou em uma música diferente, até hoje não sei. O Osni me olhou e perguntou se era daquele jeito mesmo. Respirei fundo e respondi que devia ser. Se três gralhas de bandos diferentes, sem querer, grasnassem ao mesmo tempo, não sairia um acorde tão desafinado. Mas àquela altura não havia mais o que fazer e, a duras penas, o programa foi gravado.

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Fraga

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Todo dia é dia

tiago-e-doisPara o querido Augusto de Campos. Thiago E é músico em reabilitação labiríntica, professor com discromatopsia, driblador de gagueira, autor de Cabeça de Sol Em Cima do Trem. Da revista AO – Academia Onírica|nº1|Teresina, Piauí.

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Mural da História – 2012

Praça Ramos de Azevedo, São Paulo.  © Orlando Pedroso

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Uma resposta para Lula

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sinalizou a aliados que vai tratar a provável derrubada do veto de Lula no PL das saidinhas como uma continuação da disputa que trava com o Palácio do Planalto.

Por trás das declarações de Lira contra o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) está a insatisfação do presidente da Câmara com a articulação do governo contra Elmar Nascimento (União Brasil-BA), nome favorito para comandar a casa a partir de 2025.

A avaliação de aliados de Lira e de Elmar é que a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão, à revelia de parte do Centrão e de bolsonaristas, deixou uma imagem de força do governo na Câmara. Derrubar o veto de Lula, portanto, é mostrar que o candidato de Lira à sua sucessão ainda é o mais forte.

Elmar não tem o apoio do Palácio do Planalto, devido à oposição que faz ao PT na Bahia e à proximidade com Lira. Sua vitória para a presidência da Câmara significaria a continuidade das divergências entre governo e Congresso sobre quem deve sobressair nas decisões sobre emendas parlamentares.

Lula vetou o nome do deputado baiano e ordenou que a articulação política trabalhe com alternativas. Ninguém diz no governo, mas o nome, como mostrou o Bastidor, é o de Marcos Pereira (Republicanos-SP).

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Distraídos venceremos? – 2014

Distraídos Venceremos? Obrigada à Charly Techio que mandou-me, há meses, esta foto e só agora descobri. É nóis Carlos Daitschman! (Lina Faria)

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Padrelladas

No tempo que era idoso a vida valia a pena. Saía cedo pra buscar o pão e o leite, chegava em casa e o café já estava na mesa, todos já tinham acordado e éramos o que se pode chamar de família. Agora que sou criança a vida está um saco. Não me deixam sair pra comprar o pão, eles decidem sobre meus agasalhos, e na mesa ninguém escuta mais o que eu falo.

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O pai da competência

A última de Lula, dita na cara dura do apedeuta que fala aos apedeutas babaovos: tinha que existir decreto proibindo mentir. Estava sem o ministro Lewandowki para corrigir que precisa lei, decreto não resolve – a não ser nas ditaduras cucarachas que Lula patrocina, financia, defende e protege. Em provável ditadura de Lula poderia surgir um decreto desses, das quais, ditadura e decreto, estamos livres graças a Jair Bolsonaro, que no incrível contraponto da democracia funciona como fator de equilíbrio, um contrapeso ao poder pernicioso, oportunista e malicioso de outro – que sem oposição seria igual. Mas Lula ditador e seu ministro competente iriam exigir dois parágrafos ao decreto, um excluindo da proibição o Lula mentiroso, outro prevendo anistia ao sapo arrogante. E Lula defende Alexandre Padilha da acusação de incompetente.

Publicado em O Insulto Diário - Rogério Distéfano | Com a tag , | Deixar um comentário
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Helmut Newton – 1983

David Lynch e Isabella Rossellini, Los Angeles.

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PhotoSight Russian Awards

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