Pensando bem…

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ESTE 11 de março será o Dia do Nude, o lance de mandar selfies sem roupa. Ainda não é oficial, nem internacional, mas local e localizado na propaganda das calcinhas Hope. Hope significa esperança em inglês. E esperança é a última que morre. Alvíssaras.

SEXTA de ontem, terceiro dia no cargo e o ministro Osmar Serraglio, da Justiça, fechou a matraca, poupou-nos das besteiras do primeiro e segundo dias. Mas segunda ele volta, revigorado. Isso se não der entrevistas no fim de semana. Nada de novo, é o mesmo Serraglio de sempre, sempre quieto. E nem foi o cargo que o deixou falador. Foi o bigode, que ele raspou.

O SELFIE do juiz Sérgio Moro em jantar com o professor Leandro Karnal rendeu 8.500 comentários no Facebook de Karnal; os acessos rondando a estratosfera de Júpiter. Fosse o selfie com Morângela, nosso equivalente do Brangelina, Brad Pitt/Angelina Jolie, o Face estouraria.

OS DELATORES do propinoduto petomedebista não deixam claro nos depoimentos se Michel Temer sabia do caixa dois. Eles devolvem a pergunta: “Quem é mesmo esse Michel Temer?”. Faz sentido, ele chegou no cangote de Dilma. Duas vezes.

THIAGO SILVA, capitão brasileiro do PSG, chorou na derrota de 6×1 diante do Barcelona. Também chorou na derrota do Brasil por 7×1 contra a Alemanha. Moral da história: no sexto frango Thiago abre o berreiro.

LULÓLATRAS acusam Michel Temer de assumir o “DNA de obra alheia”, a transposição do Rio São Francisco. Bobagem de lado a lado. Temer foi vice de um e meio governos Dilma, durante os quais parte da obra foi executada e concluída. Agora, depois de levar Temer para a cama, negar o DNA é esquisito.

COMO VAI com o novo prefeito? “Olha aqui”, responde seu Olivino, gari aqui da rua, abaixado a arrancar ervas daninhas da calçada. Isso supera as críticas no saite da prefeitura.

Rogério Distéfano

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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