Poetas rebeldes

No dia 24 de setembro, segunda-feira, o autor Toninho Vaz  (nosso correspondente no Itanhangá) faz palestra sobre o tema “A poesia rebelde de Leminski e Torquato Neto”. Vai ser no XX Congresso Brasileiro de Poesia, na cidade gaúcha de Bento Gonçalves. O evento, que homenageia o poeta Servio Napp, acontece entre os dias 24 e 29 de setembro. Toninho Vaz vai abordar a vida e a obra dos dois poetas brasileiros, seus biografados.  O paranaense Leminski e o piauiense Torquato, embora nascidos em pontos extremos do Brasil, guardam muitas semelhanças, no entendimento do autor:

“Eu sempre brinco dizendo que as duas biografias formam a minha micro antologia biográfica de poetas malditos. Além da verve rebelde, os dois nasceram no mesmo ano de 1944, ou seja, em 2014 Leminski e Torquato estariam completando setenta anos. Estou procurando uma boa editora para relançar as duas biografias que estão esgotadas e disponíveis.”

Construindo obras e trajetórias diferentes, Leminski e Torquato conseguiram, nos anos 60, provocar impacto com palavras e atitudes rebeldes, inscrevendo seus nomes na lista de jovens pensadores inconformados. São os chamados “autênticos”.

Durante a semana haverá uma tarde de autógrafos do livro Solar da Fossa (Casa da Palavra/LeYa).  Foto de Maringas Maciel

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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