Quem é quem

O carioca Álvaro Caldas nasceu em Goiânia, Goiás. Jornalista, trabalhou nas principais redações cariocas e sucursais de jornais de São Paulo no Rio: Globo, Jornal do Brasil, Agência France Presse, Jornal dos Sports, O Estado de S. Paulo, Diário do Comércio e Indústria (DCI), Folha de S. Paulo,Última Hora, TV Globo e Tribuna da Imprensa. Colaborou com jornais da imprensa alternativa nas décadas de 1970/80, entre eles Opinião, Movimento, Pasquim e Em Tempo

Criou uma pequena empresa de comunicação, a Tiro de Letras, e iniciou uma nova esperiência como professor, nas faculdades Cidade e PUC/Rio. Militante da esquerda armada, foi preso, em fevereiro de 1970 e passou dois anos e meio no cárcere. Integrou a Comissão da Verdade do Estado do Rio. Autor dos livros Tirando o Capuz, (Editora Codecri, 1981), reeditado em 2004 pela Garamond; Balé da Utopia, estréia na ficção, (Editora Objetiva, 1993), e Cabeça de Peixe, contos (Garamond, 2002). Organizador de Deu no Jornal, o jornalismo impresso na era da internet, (Loyola/PUC, 2002). O Balé foi adaptado para o cinema com o titulo de Sonhos e Desejos. Pai de três filhos e avô de cinco netos, é vascaíno e sua geração foi formada no auge do timaço do Expresso várias vezes campeão na década de 40.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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