Raquel Dodge e o “protocolo dos documentos sigilosos”

Raquel Dodge – © Kleyton Amorim|UOL

Frederico Vasconcelos recupera uma reportagem do Valor segundo a qual Raquel Dodge pretende conter os vazamentos da Lava Jato, por meio de um “protocolo da cadeia de custódia dos documentos sigilosos”.

O protocolo seria “um mecanismo para identificar, em uma investigação, quem pôs a mão em que documento, em determinada hora”, com “o objetivo é auxiliar no desvendamento de quem vazou”, pois “a lei determina o sigilo e ele tem que ser respeitado.”

Raquel Dodge está preocupada em preservar a dignidade dos envolvidos, porque “muitas vezes a exposição equivocada, antecipada, pode induzir a erro, como no caso de uma testemunha ser vista como agente do crime.”

Está certo, mas esperemos que a futura PGR não faça uma carreira política elogiável.

O Antagonista

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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