Reporter alive

Quando morei em NY, no final dos 90, escrevi dois artigos para a revista Bossa – Brazilian Jazz World Guide, editada em Boston e vendida na costa leste a 2 dólares. O primeiro trabalho foi uma resenha do livro do Márcio Borges sobre o Clube da Esquina (Os sonhos não envelhecem, cujo lançamento agitou o Café Wha!) e, depois, um perfil do Léo Gandelman, que fazia temporada com banda no consagrado Blue Note. A minha surpresa, na noite de abertura, foi entrar no bar (a essa altura já tomado por turistas japoneses) e encontrar a revista com a foto do Léo – e o meu artigo – em todas as mesas, inclusive na minha (foram distribuídos 180 exemplares). Fica o registro a propósito de um dos trabalhos mais inusitados que já realizei como jornalista. Toninho Vaz, do Itanhangá

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Reporter alive, toninho vaz e marcada com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.