Retrato de Cláudia Kfouri que integra ensaio com os principais cartunistas brasileiros

Retrato de Cláudia Kfouri que integra ensaio com os principais cartunistas brasileiros. Cláudia Kfouri formou-se em Letras e fez mestrado em Literatura. Em paralelo aos estudos, trabalhou como cartunista em um jornal de São José do Rio Preto, Diário da Região. Com a experiência como professora, sentiu-se encorajada a buscar caminhos para trabalhar a palavra e a imagem, sonho antigo, e passou a atuar como ilustradora, cartunista, escultora e, algumas vezes, escritora.

Mas a vontade falou mais alto e a estrada mudou de rota em 2010, quando ganhou o prêmio Câmara no Salão de Humor de Piracicaba e foi selecionada no concurso da Folha de São Paulo, passando a colaborar como ilustradora no jornal, além de ilustrar para revistas, livros infantis, acadêmicos e peças publicitárias. Já participou de diversas exposições no Brasil e exterior. Foi premiada na Bienal de Caricatura do Rio de Janeiro, no Salão de Humor de Catanduva, no Salão de Humor de Ribeirão Preto dentre outros. Em 2018, foi a artista homenageada na exposição de artes gráficas “Batom, Lápis & Humor”, vinculada à programação anual do Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Já participou de várias mostras no Rio de Janeiro, pela curadoria dos artistas Zé Graúna, em “Elas por Elas” e Luciano Magno, com a exposição individual “Rian no traço de Cláudia Kfouri” e, recentemente, na exposição e catálogo “Quem te viu, quem te vê”, em homenagem ao músico Chico Buarque, realizado pelo IMMuB. Em 2019, foi jurada do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, onde seus trabalhos expostos em “Ora bolhas!”.

Teve o privilégio de aprender com os mestres Cárcamo, Cláudio Vasques e Fernando Vilela. Segue no caminho de pedras e plumas das artes gráficas e literária, na luta para lançar seu primeiro livro, em homenagem ao filho Antônio e aos sobrinhos Caio, Elena e Rafael.

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Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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