Falso consolo – Temos que extrair sentido, a racionalidade possível nas escolhas que Jair Bolsonaro faz de ministros sem preparo, de ideias estapafúrdias e aberrantes mesmo para padrões primitivos da baixa Idade Média, que expressam sem qualquer pudor. Eles são escudos, biombos que nos distraem para não percebermos o mais grave, dramático e trágico: as tolices do chefe. É nosso recurso de falso consolo. Porque senão ficamos doidos. Doidos como eles.

Príncipe republicano – Corre no zape mais um achincalhe contra Ricardo Lewandowski: o ministro do Supremo prestou 11 concursos e não passou em nenhum. Sem prova robusta é fake news. Fosse verdade, que diferença faria? O melhor cargo Lewandowski conseguiu sem concurso. Mais que isso, vitalício, de príncipe republicano.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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