Lula-fim – O STF aprovou a terceirização irrestrita da atividade-fim das empresas. Só o PT insiste em manter a sua: Lula, só Lula. Ele é a atividade-fim. O resto – Gleisi, Haddad, Dirceu et peterva – é atividade-meio.

Coitadismo – “Sou mulher, negra, fui doméstica, muita gente acha que com minha origem não tenho capacidade para ser presidente.” Marina Silva, candidata do REDE, ontem no Jornal Nacional. De jeito nenhum, tem capacidade como qualquer outro candidato.  A Constituição não exige capacidade para ser presidente.

Marina não tem é capacidade para ser doméstica, pois perdeu a prática e ficou chata. Depois de ser senadora e ministra ela já pode parar com o discurso do coitadismo, o negra, mulher, seringueira, doméstica.

Data venia –Os juízes querem manter o auxílio-alimentação. Data venia, é muita pobreza.

Amor negro – A mulher amanheceu tossindo, bronquite que nem o vique vaporube no pé resolveu. Apaixonadíssimo como sempre, suas primeiras palavras para ela, “bom-dia, minha dama das camélias”. Ele acha que foi declaração de amor. Ela, também. Tem humor negro e tem amor negro.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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