Vale a pena ver de novo – Sampa by night

Certa noite, em 2009, encontrei o Xico Sá no Bar Mercearia, o botequim preferido por 9 entre 10 poetas paulistanos. Acontece que, além de uma bem servida cozinha de tranqueiras deliciosas, eles oferecem ainda livros que são despojadamente expostos na parte, digamos, biblioteca do lugar. O doutor Sócrates estava junto e, se bem me lembro, deixamos o recinto quase com o sol nascendo. Como dizia o meu amigo Paulo Leminski, “a vida se dá num imenso, inenarrável e infinito presente”. Eu aceito isso. Foto de Pati Bomfim. Toninho Vaz, do Itanhangá – 16|3|2013|

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em itanhangá, Pati Bonfim, paulo leminski, Sampa by night, tonhinho vaz, toninho vaz, Xico Sá e marcada com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Uma resposta a Vale a pena ver de novo – Sampa by night

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.