Sessão da meia-noite no Bacacheri

Pare de  nos filmar – Um grupo crescente de jovens em Goma, na República Democrática do Congo, está resistindo aos relatos sobre sua cidade que apenas mostram imagens estereotipadas de guerra, violência, doenças e miséria, resultado de anos de dominação ocidental. Tais imagens não refletem a realidade na qual eles vivem. Pare de nos filmar é uma importante autocrítica que conduz à pergunta: quem tem o direito de filmar a África e os africanos?

Documentário de Joris Postema, 134 minutos, 2020, Holanda e Congo.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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