Nos anos 1980, peguei uma mania, desenhar com a caneta “Fine Line”, ponta porosa – ultra fina, em pequenos espaços de 8, x 8,cm. O tamanho maior não ultrapassava os 12, x 12, cm. Em seguida, ampliava (estourando) a imagem para que as rebarbas do traço no papel ganhasse volume e beleza. Esta aí, por exemplo, é uma das ilustrações daquela fase e foi utilizada no Diário do Paraná. Original de 7,5 x 12, cm. Além de dar uma graninha, deu prêmio no “Illustrators Annual ’23” da Society of Illustrators ( New York ). É mole?

Oswaldo Miranda, Miran

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Correndo o Risco e marcada com a tag , , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.