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Caro Solda, bons e velhíssimos tempos. Sinal deles: em produção de foto para a Múltipla, cartão de Natal da Fundição Tupy, criação do grande Desidério, em ano que me escapa da memória, mas que calculo 1988 ou 1989. Arredores de Curitiba: um pastor, de branco imaculado, em campo verdíssímo com suas ovelhas. Na foto da esquerda para a direita: Júnior (por onde anda?) o faz tudo do estúdio, Nego Miranda, desconhecido, Carmen Lúcia e o cão, Arlindo Nascimento da Silva, de alcunha Nestor, desconhecido, meu saudoso sócio e amigo Márcio Cézar Santos, desconhecido e o homem que representou o pastor. Ao fundo, pastando, os outros modelos. Dois tripés compõem o primeiro plano. Éramos felizes e sabíamos. Saudações. Dico Kremer

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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