Zé Dirceu e a grande história de vida

Ruth Bolognese – Contraponto

O primeiro volume das memórias de Zé Dirceu deve sair em agosto, pela Editora Saraiva. Os tempos na prisão devem ter dado tempo para colocar no papel uma trajetória, sob qualquer ponto de vista, contra ou a favor, extraordinária.

Do movimento estudantil, onde era um líder carismático, além de lindo, passando pela prisão, a troca de prisioneiros, os tempos em Cuba, a cirurgia plástica e os tempos em Cruzeiro do Oeste, é um roteiro de cinema, que ainda não acabou.

Numa entrevista antes de ser preso, Zé Dirceu contou que achava mesmo que era dono de uma vida extraordinária. Mas ao conhecer outras histórias de dentro da cadeia, concluiu que há milhares de vidas assim por aí.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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