Foto sem crédito.

Por conta da inadimplência das contas, a Feira do Livro deste ano vendeu menos. E por conta das ofertas nas caixas dos sebos, os títulos e autores mais mexidos por mãos curiosas e mais mixados por mentes nebulosas foram os seguintes:

O Morro do Tempo e o Vento Uivantes,
de
Érico Bronté.
O Alienista de Bagé, de
Luis Fernando de Assis
Seis Personagens em Busca do Tempo Perdido, de
Luigi Proust
Enterrem meu Coração na Curva das Trevas,
de
Dee Conrad
A Divina Comédia Humana, de
Honoré de Alighieri
Dona Flores do Mal e Seus Dois Maridos,
de
Jorge Baudelaire
A Ilustre Casa Assassinada, de
Lúcio de Queirós
Crime e Castigo na Rua Morgue, de
Edgar Allan Dostoievski
O Som do Trovão e a Fúria,
de
William Bradbury
As Viagens de Gulliver ao Redor do Meu Quarto, de
Xavier Swift
O Estrangeiro no País das Maravilhas,
de
Lewis Camus
Grandes Sertões e Esperanças,
de
Guimarães Dickens
Tristes Trópicos de Câncer,
de
Lévi-Miller
O Apanhador nas Vinhas da Ira, de
J. D. Steinbeck
O Velho e as 20.000 Léguas Submarinas, de
Jules Hemingway
Como Era Verde Meu Pé de Laranja Lima,
de
José Mauro de Liewellyn
O Homem Sem Qualidades Que Calculava, de
Malba Musil
Éramos Seis Mosqueteiros, de
Maria José Dumas
O Pequeno Polegar e a Pata da Gazela, de
Charles Alencar

Etc.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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