Hermano, não tenho palavras. Até esses dias estralava de inveja, lembra?, de que você tinha dona Marina. Agora você também faz parte do mais triste dos clubes – o dos sem mãe… Como diz Drummond “fosse eu rei do mundo/baixava um decreto/mãe não morre nunca/ e seu filho/velho embora/ao lado dela vida afora/pequenino feito um grão de milho”.

Wilson Bueno (20 de fevereiro, 2009)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

5 respostas a

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.