Foto sem crédito

A impossibilidade nos torna tão impontuais quanto a possibilidade retrógrada nos assanha o espírito.
As desgraças nunca andam a cavalo em noite de chuva e degeneração.
Qualquer sistema está sujeito à apreensão por motivos de ordem técnica ou lógica funcional de terceira instância.
Os instantes prevalecem por sonoridade ou causalidade extemporânea.
A multifunção foi estabelecida devido aos inúmeros sedimentos enviesados da contemporaneidade.
O mérito é a concordata unilateral do bem comum.
Uma vicissitude só peca pelo fato de não ultrapassar a lateralidade dos invejosos.
A justiça igualitária tende a dois por cento de um impedimento legal da concupiscência.
A estratégia máxima leva a uma estranheza experimental das partes envolvidas.
Uma suposta deficiência intrusiva é artífice da vida pendular e irreversível.
Os sentidos passam a regravar em alta resolução tudo o que as precauções determinam como ‘dízimas vitoriosas em forma de diagnóstico’.  
Rui Werneck de Capistrano trabalha desobstruindo alavancas essenciais

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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