Todo dia é dia

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“Poesia não se faz com palavrinhas, mas com palavrões.” Paulo Leminski

Editor: Fábio Campana; seleção e organização: Felipe Hirsch; projeto: Felipe Hirsch e Nena Inoue; projeto gráfico: Rubens Campana; colaborador: Maurilio Hauser; produção: Tao Produções e ACT. Prefácio de Roberto Prado e Solda. Agradecimentos: Araiê Prado, Roberto Prado, Antonio Thadeu Wojciechowski, Mônica Berger, Rodrigo Barros Homem Del Rey, Luiz Ferreira, Sérgio Viralobos, Márcio Cobaia Goedert, Edson de Vulcanis, Edilson Del Grossi, Ivan Justen, José Alberto Trindade, Ubiratan Gonçalves de Oliveira, Mário Bortolotto, Beto Bruel e equipe da Caixa Cultural. Copyright Araiê Prado, 2009. Encartado, cd do BAAF. Travessa dos Editores. Quem procurar, acha. Solda

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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