De inclusão digital, mas nem tanto. A empregada é “linkada” e manda torpedo para o patrão, avisando que não vai trabalhar. Faz tudo certo, mas escorrega feio no português. “Vou com a filha no hospital. Ela vai fazer uma ‘sirurjia’.”

Ruth Bolognese (8/11/2008) O Estado do Paraná.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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