31 de outubro, 2010

Fui votar. Quer saber? Doeu. Doeu profundo. Seguinte: sou um ser visual. Quis ver a estampa dos candidatos, já que as opções eram duas e não havia fila. Claro, eu já havia decidido meu voto  e não me vali da aparência se não por pura pesquisa de impacto. Horror, amigos! Personagens dignos do dia das bruxas. O Serra um vampiro com cara de Gasparzinho. O Indio não cheira nem fede. Dilma uma bruxa acompanhada do vampiro do Temer. Ninguém aí tem trauma de vice? Cruz, credo! Que gente feia disputando o poder. Então, que venham doces ou travessuras, fiz minha parte. Lina Faria

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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