21.023J. conta a história de um rapaz que sai de casa, numa manhã qualquer, para comprar um pão na padaria e nunca mais consegue retornar. Este rapaz é levado para um outro mundo e é considerado culpado por um crime que não cometeu.

121.023J. Esta peça é baseada na historia do pai da autora que sobreviveu a quatro campos de concentração durante a era nazista.

O titulo da peça faz alusão aos números tatuados nos braços dos prisioneiros durante a segunda grande guerra e é o resultado do trabalho dramatúrgico da autora através de entrevistas com o homem em quem esta história se inspira.

De 23 a 26 de outubro. Quinta à sábado às 21h. Domingo às 19h

Teatro da CAIXA: Rua Conselheiro Laurindo, 280. Informações: 41 2118 5111.

www.caixacultural.com.br

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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