Os herdeiros de Darcy posam junto ao mural de Niemeyer no restaurante da FUNDAR, em Santa Teresa. (Foto Toninho Vaz)
Este que vocês vêm entre as mulheres é Paulo Ribeiro, eleito presidente da FUNDAR – Fundação Darcy Ribeiro – na ultima sexta-feira. Ele aparece entre Naná (minha primeira dama, de amarelo), escolhida para ocupar a Diretoria financeira, e Maria de Luzia (autoridade em pedagogia e colaboradora de Darcy), como Diretora administrativa. Eles e mais o escritor Eric Nepomuceno (Diretor adjunto) foram escolhidos por votação direta da qual participaram os 21 conselheiros, para um mandato de cinco anos. Paulinho, sobrinho de Darcy e morador de Montes Claros (MG), já deu o tom: “Vamos trabalhar com objetividade nas coisas que o Darcy pregava: educação, brasilidade e progresso”.
Para quem não sabe: a FUNDAR é coisa de primeiro mundo. Uma bonita casa branca no alto do morro, provida de elevador, uma cacatua (conhecida como Cacatua Ribeiro), uma biblioteca maravilhosa e um restaurante agradável no jardim de inverno. Quando vocês quiserem conhecer, me avisem que eu os recebo. Sou colaborador antigo da casa, antes mesmo de Naná ser eleita para a diretoria. (“Ah, bom”, dirão vocês.)
As principais atividades da FUNDAR: ministrar cursos de aperfeiçoamento de professores, formular projetos pedagógicos para implantação em escolas ou universidades, promover a educação à distância com aulas em DVD ou vídeo-conferência. Difundir cultura. Os ensinos tradicionais (salas de aula para professores-alunos) também estão na agenda. E, por fim: nenhum cargo de diretoria da FUNDAR é remunerado. Os projetos pagam às equipes que neles trabalham. Apenas o pessoal do escritório e os contínuos ganham salário regular. É raça pura.
Toninho Vaz, de Santa Teresa.
Para quem não sabe: a FUNDAR é coisa de primeiro mundo. Uma bonita casa branca no alto do morro, provida de elevador, uma cacatua (conhecida como Cacatua Ribeiro), uma biblioteca maravilhosa e um restaurante agradável no jardim de inverno. Quando vocês quiserem conhecer, me avisem que eu os recebo. Sou colaborador antigo da casa, antes mesmo de Naná ser eleita para a diretoria. (“Ah, bom”, dirão vocês.)
As principais atividades da FUNDAR: ministrar cursos de aperfeiçoamento de professores, formular projetos pedagógicos para implantação em escolas ou universidades, promover a educação à distância com aulas em DVD ou vídeo-conferência. Difundir cultura. Os ensinos tradicionais (salas de aula para professores-alunos) também estão na agenda. E, por fim: nenhum cargo de diretoria da FUNDAR é remunerado. Os projetos pagam às equipes que neles trabalham. Apenas o pessoal do escritório e os contínuos ganham salário regular. É raça pura.
Toninho Vaz, de Santa Teresa.
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