Será prazer imenso sua presença no próximo final de semana, durante o 27o Atelier Aberto, para conhecer a exposição das fotos de Ney Alves de Souza – “Marcas que o homem deixou na arquitetura do mundo” – projetadas e aplicadas em objetos do cotidiano. Você vai ter a oportunidade de escolher entre luminárias de Florença, canecas de Insbruck, sandálias de Pisa e Versailles, azulejos de Lisboa e por aí afora.

Essas fotos também são peças do jogo da memória, objeto de atitude de minha 9a Caixinha. No verso de cada peça está uma virtude, valor ou sentimento necessário para construir a verdadeira casa que é cada um de nós e para deixar a nossa marca, o que só se consegue quando pensamos nos outros.


Até lá. Baita abraço. Zé Oliva

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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