Amigos

Se hoje eu estou aqui, fazendo esta pocilga eletrônica é porque fui ajudado por amigos, há alguns anos. Todas as agências de propaganda, todos os fornecedores, todos os veículos de comunicação, todos os artistas, todos os escritores, todos os anônimos, toda a minha família, toda a família da Vera, todas as pessoas desta cidade me deram muita força quando eu me encontrava numa situação delicada.

Nos dois eventos Bazar do Solda – brechó cultural – realizados eu não pude comparecer, por motivos óbvios. Mas, pelas fotos e pelo relato de quem lá esteve, a coisa toda foi uma loucura, no melhor sentido. O dinheiro arrecadado serviu para muita coisa, mas o mais importante foi que eu percebi o quanto é importante você ter amigos. E preservá-los, pois eles são o nosso maior patrimônio.

Roupas, carro, tralhas em geral, você compra. Amigos, não. Não cito nomes porque não quero privilegiar nem esquecer ninguém, todos têm a mesma importância. Todos me deram flores em vida, como diz a música de Nelson Cavaquinho. E aqui estou eu. Todos vocês que inventaram, deram tudo de si, participaram e colaboraram para isso, são gente boa da melhor qualidade. Acreditem. Solda

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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