A Madona e o Arminho

Solda, depois de ter visto a Madona do “Louvre”, não poderia deixar de lhe pedir para colocar a outra da Vinci, para nós, Cracovianos, muito mais bonita que a Gioconda. Coloque aí “A Madona e o Arminho”, um dos símbolos pictóricos de Cracóvia. Também é do mestre Leonardo da Vinci, e está exposta no Museu Czartoryski de Kraków. Estas são as informações sobre a bela italiana e porque está em Cracóvia: Leonardo da Vinci encontrou Cecilia Gallerani em Milão em 1494 enquanto vivia e trabalhava no Castello Sforzesco, o Palácio de Ludovico ” Il Moro” Sforza. Ela era senhora do Duque; jovem e bela (tinha apenas 15 anos de idade). Cecilia tocava instrumentos e escrevia poesias. Quando Da Vinci foi contratado para pintar o quadro em 1496, ele a representou com o arminho branco, porque seu nome Galle, significa arminho em Grego, ou porque Ludovico Sforza’s tinha como brasão “L’Ermellino”. O quadro veio parar na Polônia, porque o principe polaco Adam Czartoryski o comprou na Itália e o trouxe de presente para sua mãe Isabella, a esposa do último rei polaco August Poniatowski. Desde então o quadro é propriedade da Polônia.

Saudações cordiais

Pozdrawiam serdecznie
Kind regards
Ulisses Iarochinski

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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