Quem apareceu na ceia?

Foto de Maria Carolina.

Escondidos, refugiados, salvaguardados em Santa Teresa, tínhamos planejado passar o reveillon com apenas um casal de amigos: Luiz Carlos Cabral, jornalista como eu, e sua Clarice Magalhães, que moram bastante perto e também sentem-se excluídos da badalação maior da orla ou da lagoa.

O Mazzinha surgiu na última hora, mas foi muito bem vindo, trazendo à mesa dos meus convidados histórias hilárias e atuais do Mundo Político das Araucárias – MPA. Derramou sua verve contra o incrível Roberto Requião, o primo do filho da tia, e fez juras de amor a duas de nossas boas amigas – cujos nomes eu prefiro declinar. Falou mal apenas de um ou outro.

Agora, 10 horas da manhã, todos dormem enquanto eu começo a organizar o dia que abre o ano. As garotas logo vão aparecer para animar o churras e o papo programado para mais tarde, depois das 14 horas. São as amigas do Mazzinha, que decretou feriado hoje, portanto, obedeçam.

(Voltaremos a qualquer momento em edição extraordinário se um fato relevante assim o exigir.)

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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