A última vez que vi Manoel Carlos Karam

No Ateliê de Criação Teatral, leitura de Cebola. Disse a ele: “Esse seu gorro marrokino é ducaralho”. E Karam respondeu: “Foi o Bruno quem me emprestou”. O moço de Rio do Sul, eu não canso de repetir, foi quem me ensinou o caminho das pedras. Todas. Solda. Foto de Chico Nogueira.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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