Atenção amadores e profissionais do traço, em geral: a Folha abriu nova busca por talentos do desenho brasileiro, com seu 4º Concurso de Ilustração. O concurso julgará trabalhos em cinco categorias: cartum, charge, quadrinho, ilustração e caricatura; cada candidato pode se inscrever em todas elas. O vencedor ganhará um contrato de três meses de colaboração com o jornal. Também serão premiados três concorrentes em cada categoria do concurso, que recebe inscrições até 30/4. “Estamos buscando traços e ideias originais. Isso é fundamental para que o trabalho se destaque, no jornal”, diz Fábio Marra, editor de arte da Folha e jurado da primeira etapa, ao lado de André Barcinski, crítico da Folha, e Marco Aurélio Canÿnico, editor do Folhateen. A peneira final será feita pelo editor-executivo, Sérgio Dávila, além de Angeli e de Laerte.
O 1º Concurso de Ilustração da Folha rolou em 1985, quando já mostrou sua vocação para revelar talentos. Fernando Gonsales, autor do “Níquel Náusea”, foi um dos vencedores, e desde então publica sua tira diariamente, no caderno Ilustrada. Em 1999, foi a vez de Jean aparecer com o humor crítico que exibe até hoje nas charges da página de editoriais. Já em 2006, apareceram vários ilustradores do atual quadro de colaboradores do jornal, como Adams Carvalho, da coluna de Gilberto Dimenstein. “A Folha é o único dos grandes jornais que dá essa abertura para experimentos, para linguagens mais ousadas. Isso é positivo para o jornal, para os autores e para o leitor também”, diz Laerte.
Tradição
O 1º Concurso de Ilustração da Folha rolou em 1985, quando já mostrou sua vocação para revelar talentos. Fernando Gonsales, autor do “Níquel Náusea”, foi um dos vencedores, e desde então publica sua tira diariamente, no caderno Ilustrada. Em 1999, foi a vez de Jean aparecer com o humor crítico que exibe até hoje nas charges da página de editoriais. Já em 2006, apareceram vários ilustradores do atual quadro de colaboradores do jornal, como Adams Carvalho, da coluna de Gilberto Dimenstein. “A Folha é o único dos grandes jornais que dá essa abertura para experimentos, para linguagens mais ousadas. Isso é positivo para o jornal, para os autores e para o leitor também”, diz Laerte.