Foto sem crédito.
Escreva sobre isso daí! Disseram. Escreva, oras. Eu disse nada. Me esquisitei na hora. Não gosto que me digam o sobre o que quem. Tem uma coisa da voz e junto com a expressão do que vai dizer que às vezes me dá tristeza sim. Ausências de convicções de si mesmo e de mim é que me desenfelizam. De minha parte – a que olha – só posso e faço é olhar. Porque, em não querendo, vejo. A não vontade natural dramatizando um ser que não é nem longe nem perto o para o que nasceu. Olho e recua pra mim esse julgar direto sem palavras. Se estar aqui nesse assim é porque não que quis, mas obrigou-se em caminhos para o que acha melhor de ser. As sem simplicidades. Daninhas donosas nas fímbrias do tempodia. Aqueles pequenos vícios do não cumprir. Contrariando por uma manobra avessa o que de si não é veraz e certo querer. Mas constata-se o oposto do que é pra ser um ensino. Constata-se o engulho. O corpo jogando fora em culpa. Não fez? Não cumpriu? Então é que tenha falhado. O tempo no direito de fisgar a expressão feia da culpa. O traço torto do não saber ser. Arremedo de gesto alheio em si próprio ele estando. Erros de uns, erros de todos. Os entre parentes do erro. Normativa função do se eu não fui, será feliz à força o que de mim vingar. Não vige a tal própria lei. Erra que eu vi. Com os olhos que a terra, em sendo só terra e fazendo o que é de si fazer, come-se o que há de comer. O papel na mão. Errado todo era não nunca aprender a ler por obrigação. Por inclusão. Por medonha mão que aponta pro canto o que não é canto cartilhado. Agora é que completando-se a função despertensida, perpetuo a instância. E quanto a mim, desobedeço-me. Assionara Souza.
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