Pollock vive! Jackson Pollock, que se imaginava morto e enterrado, fugiu para o Brasil em um cargueiro após sua pseudo-morte, que de fato foi uma instalação (e também um recurso para se livrar da esposa insuportável). Para sobreviver, de vez em quando pinta tapumes nas ruas de São Paulo, com o pseudônimo de Mané (uma referência a Monet), para não despertar a atenção. Foto de Lee Swain.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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