Um que eu tenho

Este Blindagem eu ganhei em 1981, ainda em vinil, de Paulo Leminski, quando trabalhávamos na Múltipla Propaganda. A capa e a logo foram feitas pelo Lee Swain, véio de guerra. Foi neste vinil que ouvi pela primeira vez um reggae que não era de auto ajuda, fora do marasmo carlos que reinava na época. Coisa de Leminski /Ivo Rodrigues. Solda.

Sou legal, eu sei

Sou legal, eu sei
Agora só falta
Convencer a lei
Que eu sou real eu sei
Agora só falta
Convencer o Rei
Eu sei que eu sou legal
O duro é provar
Que eu sou legal eu sei
Mas isso não sei
Se vão deixar dizer
Eu sei que tudo mais
Vai pro beleléu
A terra
O mar
O céu
Mas nessa hora eu quero mais estar
Com a turma do pinel

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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